quarta-feira, 10 de agosto de 2011

10 de agosto

SOB AS ASAS DO SENHOR (Salmo 91, 4)

Ele te cobrirá com suas penas, sob suas asas encontrarás refúgio. Sua fidelidade te servirá de escudo e couraça.

Vivemos em tempos perigosos onde os espíritos satânicos de ódio, assassinato e vingança estão muito atuantes no mundo, dominando e possuindo muitas pessoas; por isso, é importante saber que tens um lugar de refúgio. Na medida em que a criminalidade aumenta, meus filhos têm maior necessidade de proteger o coração contra os espíritos de medo, pois o demônio do terror se espalha sobre a terra e transforma alguns em criminosos, e outros em seres aterrorizados.

Um grande medo irá se abater sobre muitos inocentes nestes tempos, na medida em que o espírito de terrorismo for se apoderando de muitos. ALguns, mesmo bem intencionados, se transformarão em terroristas, impelidos por um zelo religioso fanático. Atualmente, qualquer forma de extremismo pode resultar em terrorismo.

Tu, meu bem-amado, deves saber que nestes tempos ruins tens uma proteção. Esta proteção (teu escudo, tua couraça), é a Verdade. Quando caminhas em comunhão comigo, o Espírito da verdade te adverte dos perigos antes que eles aconteçam, a fim de te colocar sob a proteção contra as maquinações perversas do inimigo. Satã não projeta nenhum mal para ti que eu não consiga evitar a fim de que não caias em suas armadilhas.

Quanto às situações em que será impossível evitar suas obras destruidoras por causa das circunstâncias, mesmo ai estarei eu te protegendo com minhas asas. Podes confiar inteiramente na proteção que elas oferecem. Elas não são de aço, duro e frio, mas suaves e acolhedoras, e sob tal proteção podes repousar a todo momento, mesmo na hora do perigo mais alarmante.

Não apenas minhas asas te protegerão, mas também se reconfortarão com sentimentos de bem-estar e de alegria. Então confia em mim, meu filho, mesmo que o mundo esteja afundado na ansiedade. Eu te envolvo com meu amor, e o amor é sempre uma proteção.

Se Jerusalém tivesse aceitado o meu amor, nenhum exército invasor poderia tê-la destruído (Lucas 19,43-44) . (pag. 257)




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