terça-feira, 26 de julho de 2011

26 de julho

UM SINAL EM MEU FAVOR (Salmo 86, 6-17)

Dá-me um sinal de benevolência para que meus inimigos vejam e fiquem envergonhados. Porque tu, Senhor, me socorreste e consolaste. (v.17)

A arca de Noé foi um sinal de benevolência (Gênesis 9, 12-16). Um sinal é a marca de uma aliança entre duas pessoas, e serve apra recordar uma promessa feita.

Quando Davi passou por experiências dolorosas, ele me pediu um tal sinal. Tu já possuis todas as minhas promessas, mas em certos momentos de grande dificuldade, precisas de um gesto especial de minha parte, algo que te indique que não esqueci de meu compromisso contigo e que realizarei tudo o que prometi.

É chegado o tempo de me pedires que operes um sinal em meu favor. Circunstâncias difíceis têm assalatado tua alma, teu coração está partido, perdeste a confiança dos teus amigos e entes queridos. Estás tentado a duvidar das minhas promessas.

Agora é tempo de me pedir um sinal favorável. Não apenas este sinal te abençoará, te ajudará e encorajará, mas será também um sinal para os que te combatem, se opõem a ti te detestam talvez porque eu esteja contigo. Aquele sinal os deixará envergonhados. Eu prometi operar um sinal em teu favor em face de teus inimigos. Davi dizia: "diante de mim preparas uma mesa aos olhos dos meus inimigos" (Salmo 22, 5)

Gosto especialmente de abençoar e honrar meus bem-amados em presença de seus inimigos. Fiz isso por Isacc, por Jacó, por José, por Mardoqueu e por muitos outros ainda. Farei o mesmo por ti. Teus adversários não são mais poderosos que os deles. Olha para mim. EU sou a resposta a teus problemas. Eu te amo. Eu te salvarei e te libertarei. Eu jamais minto.

Pede-me um sinal em teu favor e isto será feito. Como a noiva escolhe o anel de noivado, sinal do casamento que se aproxima, mando que escolhas um sinal de aliança. Ora e busca minha face para encontrá-lo, depois acredita que o receberás. Saberás que muitos milagres irão se realizar e ficarás reconfortado, pois verás que eu fui o teu socorro. (pag. 241)




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