sexta-feira, 20 de maio de 2011

20 de maio





CAMINHAR SOB A CHUVA DOS ÚLTIMOS TEMPOS (Salmo 68, 8-10)

Deus, quando saíste à frente do teu povo, quando atravessaste o deserto, a terra tremeu, o céu dissolveu-se diante do Deus do Sinai, diante de Deus, o Deus de Israel. Derramaste uma chuva torrencial, ó Deus, fortaleceste a tua herança exausta.

Quando meu povo marcha sob meu comando, eu caminho com ele. E quando eu estou em marcha, eventos ocorrem. Todos sentem minha presença nos lugares em que me encontro. Aonde quer que vás, as pessoas irão sentir minha presença porque estou contigo.

O que acontece quando eu te acompanho? Os céus liberam logo suas águas, as nuvens, que há muito tempo retinham sua chuva, são obrigadas a se romper e cair em torrentes, em chuvas de vinho novo (Joel 3, 18: Amós 9,13): tal ocorreu no dia de Pentecostes, quando os espectadores pensaram que meus discípulos estavam embriagados.

Eu guardei o melhor vinho para o fim, e quando buscares minha face, ele descerá sobre tua vida e brotará de ti, difundindo seu doce aroma em teu caminho.

Existem ainda no céu fontes nas profundezas reservadas para os últimos tempos, rios que ainda não foram liberados. Quando marchares comigo, essas fontes brotarão e espalharão a água viva nos últimos dias, e minha glória descerá sobre meu povo a fim de confirmar todas as verdades e refrescar as almas. Esta experiência não será única e pontual, mas ficarás sob a onda da graça pois foi para isso que tenho preparado meu povo. Então vem, meu filho, andemos juntos sob a chuva, sob esta chuva dos últimos tempos. (pag. 164)




Um comentário:

  1. Sem chuva nada cresce. Tudo precisa da água.
    É interessante eu ter comentado sobre a água e agora sobre a chuva.

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