quarta-feira, 21 de setembro de 2011

21 de Setembro

NINGUÉM TE IMPEDIRÁ QUANDO FAZES MINHA VONTADE. (Salmo 107, 10-22)

Pois quebrou as portas de bronze e despedaçou as trancas de ferro. (v. 16)

Nenhuma porta de bronze, nenhuma barra de ferro pode te impedir de cumprir a minha vontade, se eu quero te enviar e se estás pronto a obedecer.

Muitos têm a visão do serviço que deveriam fazer por mim, mas ficam impedidos de fazer a minha vontade porque não foram consagrados para isso. Estão por demais apegados à segurança da situação atual. Muita coisa precisa ser deixada de lado, e muita coisa precisa ser dada. Aquelas são portas de bronze que eu não posso quebrar por eles, porque eles não estão prontos a se desligar delas para me seguir.

Mas tu, que tens a visão e queres cumprir minha vontade, que estás pronto a tudo abandonar, até os bem-amados, teu conforto e segurança, para obedecer ao meu chamado, podes entrar no coração da minha vontade, verás que o impossível pode acontecer. Na medida em que rezas e jejuas, quebro as portas de bronze que têm te retido há tempos, e rompo as trancas de ferro, e verás minha vontade se realizar em tua vida. Ficarás contente com a grande vitória que te foi dada, pois nada é difícil para mim. Verás minha glória e minha vitória enquanto me buscares e permaneceres na minha vontade.

Nenhuma prisão humana ou diabólica pode te reter se queres realmente cumprir minha vontade. Os condomínios de alta segurança são criações humanas. Eu te livrarei da masmorra mais escura ou da ilha esquecida quando estiveres puro o suficiente para me seguir até o fim e cumprir minha vontade.

Nenhuma prisão humana pode te manter preso. Apenas as prisões da tua carne podem te impedir de fazer toda a minha vontade. Essas são portas de bronze que eu não posso destruir. Apenas tu possuis as chaves da tua vontade. A chave do teu livre arbitrio pode te libertar no instante em que desejares abandonar a prisão na qual tu mesmo te enfiaste. A menos que não desejes realmente ser libertado, morrerás na prisão. E a perda será muito grande.

Pede-me que eu mostre as prisões da tua vida, e agora liberta a ti mesmo. (pag. 306)


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